É um concerto sobre a morte, a presença negra no Brasil e os percursos
quilombolas. Os poemas musicados e cantados, marcados por palavras de origem
quimbundo ou ovimbundo, apresentam os horizontes da escravização, da traição,
do desespero e da perplexidade, mas também o legado da luta, do cultivo da
ancestralidade, da festa, da alegria e as dúvidas perante a passagem do tempo e
a inexorável condição mortal do ser humano.
Apresentamos um rito de passagem, uma celebração da memória de Zumbi, um Zumbi que seja o herói e referência-mor de resistência e de anunciação, liderando um território de continuidade do protagonismo africano de matriz banto, mas também um Zumbi humano que se aproxime do que somos em plenitude: seres humanos com convicções e dúvidas, contradições.
Apresentamos um rito de passagem, uma celebração da memória de Zumbi, um Zumbi que seja o herói e referência-mor de resistência e de anunciação, liderando um território de continuidade do protagonismo africano de matriz banto, mas também um Zumbi humano que se aproxime do que somos em plenitude: seres humanos com convicções e dúvidas, contradições.
Concepção do projeto e da obra: Allan da Rosa e Di
Ganzá | Direção musical e composições: Di Ganzá |Direção cênica: Naruna
Costa | Letras e histórias: Allan da Rosa | Barítono: Claus
Xavier | Sopranos: Fernanda Nagashima, Marly Montoni e Negravat
| Tenor: Hélvio Benício | Flauta transversal: Silnei
Doomacil | Violino: Cá Raiza | Viola: Jennifer Cardoso
| Violoncelo: Erica Navarro | Violão: Di Ganzá | Percussão: Rômulo
Nardes e Adonai Assis | Participação cênica: Clarianas, Martinha
Soares e Naloana Lima | Produção: Adonai Assis | Design gráfico: Cassimano
Mukondo Lírico
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